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O que são arquétipos e como eles te ajudam a gerir sua marca

Por trás das marcas mais valiosas, existem arquétipos bem trabalhados ao longo de décadas na comunicação e na publicidade.

Os 12 arquétipos de Jung são conceitos psicológicos usados para entender personalidades e comportamentos humanos, que muitas marcas utilizam para se conectar com seu público. Aqui está um resumo de cada arquétipo com exemplos de marcas e como essas características são evidentes:

1. O Inocente: 

    Visa a felicidade e a bondade. 

    Exemplos de marcas: Dove promove a beleza natural e simplicidade, enquanto a Coca-Cola transmite alegria e nostalgia.

    2. O Sábio: 

      Busca a verdade e o conhecimento.

      Exemplos de marcas: Google fornece informações e respostas, a BBC busca informar com credibilidade.

      3. O Explorador: 

        Anseia por aventura e descoberta.

        Exemplos de marcas: Jeep associada a aventuras e liberdade, Red Bull vinculada a esportes radicais e exploração.

        4. O Fora da Lei: 

          Quebra regras para criar mudanças.

          Exemplos de marcas: Harley-Davidson simboliza a rebeldia, Virgin desafia as normas dos setores em que atua.

          5. O Mago: 

            Transforma sonhos em realidade.

            Exemplos de marcas: Apple inova com produtos tecnológicos revolucionários, Disney cria mundos mágicos e histórias encantadoras.

            6. O Herói: 

              Quer provar seu valor através de atos corajosos.

              Exemplos de marcas: Nike inspira atletas a superar limites, Gillette associa seus produtos à força e ao desempenho.

              7. O Amante: 

                Busca a conexão e a intimidade.

                Exemplos de marcas: Victoria’s Secret destaca sensualidade e intimidade, Alfa Romeo evoca paixão pelo design e performance.

                8. O Bobo da Corte: 

                  Vive para o momento e desfruta da diversão.

                  Exemplos de marcas: M&M’s usa humor em suas campanhas, Old Spice mistura irreverência e humor em seus anúncios.

                  9. O Todo-Poderoso:

                    Deseja controle e estabilidade.

                    Exemplos de marcas: Microsoft oferece soluções confiáveis e completas para empresas, Rolex simboliza controle e status através de seus relógios.

                    10. O Cuidador: 

                      Ajuda e cuida dos outros.

                      Exemplos de marcas: Johnson & Johnson foca em produtos de cuidado familiar, TOMS oferece sapatos e ajuda a comunidades necessitadas.

                      11. O Criador: 

                        Deseja criar algo com significado e duradouro.

                        Exemplos de marcas: LEGO permite a construção criativa, Adobe fornece ferramentas para criação digital.

                        12. O Orfão (O Comum): 

                          Busca pertencer e ser aceito.

                          Exemplos de marcas: IKEA cria móveis acessíveis e práticos para todos, Gap oferece roupas casuais para o dia a dia.

                          Essas marcas exemplificam seus arquétipos através de suas mensagens publicitárias, produtos, e a experiência geral que oferecem aos consumidores, criando uma identidade única e reconhecível.

                          A teoria dos arquétipos se relaciona muito com a Pirâmide de Maslow, que fala que consumidores têm diferentes níveis de prioridade e necessidades.

                          Pirâmide de Maslow

                          Os arquétipos fazem a intermediação entre os produtos e a motivação do consumidor porque oferecem uma experiência intangível do significado.

                          Quer se aprofundar mais no tema? A dica é o livro O Herói e o Fora-da-Lei , uma das bíblias de quem trabalha com branding.

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